17 de abr. de 2010

As religiões e suas regras sem sentido

Acordou às seis em ponto e orou para o Grande Ralador de Queijo. Tomou banho e se arrumou para o trabalho. No café da manhã comeu só pão com queijo, porque sua religião vetava o consumo de derivados de carne de porco como presunto. Depois de ler um pequeno trecho do livro sagrado foi ao trabalho. No caminho cumprimentou um vizinho, que implicou com o fato de ele estar usando uma camisa verde, que segundo a religião do Macarrão que seguia era proibida. Ele se desculpou, tudo em nome da boa convivência e harmonia entre vizinhos, e prometeu usar aquela camisa menos vezes.
- Agora deixa eu ir. - despediu-se - Tenho que ir trabalhar pra pagar o dízimo.

3 comentários:

  1. Anônimo9:32 PM

    O pior é que as religiões -pelo menos,uma parte delas- deixa a pessoa bitolado assim mesmo...¬¬

    (E o layout melhorando a cada dia...=D)

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  2. Muito bom o texto!

    Ah, o tal vizinho estava usando uma camisa vermelha, que segundo a religião do Ervilha do seu personagem era proibida.

    Você esqueceu disso? Assim você vai pra inferno! :P

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  3. fuzzy9:13 PM

    sem dizer que não pode cortar cabelo, não pode usar calça, não pode comer carne vermelha, não pode, não pode, não pode, só pode dar o nó nos outros, isso pode, é o que fazem esses crentes do caraio.

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