Eu conheci o Amálgama no início do ano passado. À época a proposta do criador Daniel Lopes de permitir que qualquer pessoa interessada pudesse escrever no blog me pareceu legal e enviei um post para ele. Logo no outro dia já estava publicado. E assim foi por mais duas vezes. O projeto estava crescendo, já tinha 500 assinantes do feed e era sério e com reputação crescente. Comecei a indicar para amigos, professores, colegas, linkar em tudo quanto é canto.
Até que concluí meu quarto post e enviei ao Lopes como de costume. Para a minha surpresa foi recusado, pelo motivo de ser mais adequado a um blog pessoal do que a uma página que nutria ambições de ser lida por um público acadêmico. Concordei, e escrevi outro. Dessa vez ele só disse que estava cheia de posts e por isso o meu texto demoraria bastante pra sair. Tudo bem, respondi. Esperei. 6 meses e até hoje não saiu. A minha primeira intenção era dar uma voadora no editor. Mas deixei pra lá. Algum motivo ele devia ter. Eu só estava decepcionado por notar que o blog não tinha nem um pouco da democracia que afirmava ter. Apertei o meu botão “Foda-se” e segui a vida. Não iria escrever de novo num blog que enrola seus colaboradores.
Isso foi até uns três meses atrás. Por algum motivo que nem eu sei dizer me dediquei para escrever outro post. Qual foi a minha surpresa quando vi que o Lopes tinha me voltado um email me dizendo o seguinte:
“Já estou com post demais aqui. Não vou publicar, não!”
Com certeza.O blog (Amálgama) tem ótimo conteudo,mas muito desorganizado.
ResponderExcluirBjus!